sábado, 28 de março de 2009

O ARREBATAMENTO, VEM OU NÃO???

Num dos momentos de pausa de entre o Eu e o Alter Ego, ao escutar a banda Lamb of God (cordeiro de Deus) descobri como iria escrever sobre um tema que me chateia neste novo post da nossa luta revolucionária/anexatória!!! É a primeira vez que a minha musa de inspiração é um simples nome de uma banda… fatela, sei disso mas funcionou… bem… se o post for, pelo menos medíocre aí sim poderei dizer que valeu o esforço… (entusiasmo-me com pouco estarão a dizer, mas imaginem se fosse com DZRT… neste momento o post teria o seguinte título de “Kumo usar gel em 237 maneiras enkuanto aprendex 459 formas de abreviaturax com Kapas e Xises”).

Voltando ao que me trouxe aqui, todos devem ter ouvido nos média falar do novo (mas infelizmente igual a muitos outros) tiroteio numa escola certo??? Ao ouvir uma reportagem sobre esse assunto um dos jornalistas que entrevistava o polícia responsável pela investigação do caso perguntou que bandas de metal esse puto ouvia, que vídeo jogos violentos tinha em casa, que páginas da net sobre o tema, -Como tomar de assalto uma escola? - constavam no histórico do browser…

Mais uma vez tenta-se relacionar este tipo de casos com o tipo de músicas que ouvem, que jogos têm no computador e que filmes viram!!! Não vi fazer-se o mesmo quando se tratou do gajo de 50 anos que raptou e abusou da filha e matou descendência!!! Será que se pode associar os ABBA ou Demis Roussos com a tendência para infanticídio??? Ou será que, mesmo apesar de ter 50 anos, costumava ouvir dias seguidos heavy metal??? O que será que Hitler ouvia entanto planeava extermínio em massa??? Será que era Marilyn Manson??? Será que jogava Counter Strike??? Aahhh pois é, nessa altura não havia dessas coisas... então como se explica os desvios de larga escala que constam nos anais da história durante a evolução da humanidade?!?

Irrita-me que tentem responsabilizar a insanidade de um indivíduo por aquilo que ouve ou que joga no computador, descurando-se da natureza do ambiente familiar onde está inserido, ou da indiferença das figuras parentais ou o simples abandono de uma educação presente, onde o rebento é repreendido severamente sempre que põe fogo ao gato do vizinho!!!

E já pensaram, sei lá, que aliado à conjuntura económica, stress, ausência de uma estrutura familiar constante, a necessidade de uma integração total e incondicional num mundo descartável cheio de elites, privilegiados, e iluminados… o seguinte facto… isto sou eu divagar… que simplesmente há PESSOAS DOIDAS, daquelas que são simplesmente maluquinhas, doidivanas, estouvadas, mas da pior maneira!!!

Antigamente puto que atirava o irmão abaixo das escadas levava um enxerto de porrada daqueles de criar cabelo, e se mesmo assim depois pegava fogo à casa punham-no numa instituição dedicada a esses casos sem muita desordem, hoje em dia o puto que parte a cabeça do irmão porque lhe ganhou no guitar hero, é noticiado nas notícias (é dessa forma que os pais ficam a saber das coisas) fica de castigo, fechado num quarto, é obrigado a passar por milhares de horas de terapia e receitam-lhe um fornecimento para o resto da vida de anti-depressivos e afins!!!

Como me diziam - O mundo está perdido e nós estamos nele!!! Por isso se calhar já está na hora do tal “Arrebatamento”, ou do dia do juízo final, ou da segunda vinda do messias… sei lá não é para isso que serve a religião?!?!

Por isso quero deixar uma dica. Por ser tão incrível, implausível, alucinante, endoidecedor, irreal e/ou extremamente surreal o “Arrebatamento” pode ser uma daquelas coisas a apostar!!! Como a crise económica, diziam que era improvável, impossível, inconcebível, mas, de um dia para o outro chegou com força!!!

Parece que hoje em dia o senso comum, ou a aquela voz que manda calar a outra que diz para pegar fogo à mata estão subvalorizados e tenta-se relacionar todos os actos com aquilo que se aprecia, e com nível de integração na sociedade. Se por exemplo um médico fizer merda é - “Eu nunca pensei tal”, se for um puto dos bairros pobres – “Eu sempre disse que ele era má rés.” Nunca se diz – “Fizeram merda porque são pessoas!!!”

Cpt. Xilema

FUPAMP – O comprimido vermelho!

segunda-feira, 16 de março de 2009

LADY JUSTICE HAS BEEN RAPED, MONEY TALKING

Para quem conhece uma das maiores bandas de metal facilmente conhece este verso e o nome do tema de onde ele provém, para quem não conhece a dita banda, apenas precisa de saber que se trata de um verso retirado de uma música datada de 1988 e que se aplica bem demais ao que tem acontecido no nosso grande pequeno país.


Paraíso fiscal para os que têm muito dinheiro e conhecimentos, ou inferno tributário para quem não possui nenhum dos requisitos anteriores!!!


Na passada semana o Sr. Madoff deu-se como culpado de 11 crimes (e estes crimes fazem os gestores do BPP e do Millenium parecerem uns meninos, meros amadores, em situações de desvio de capitais…) e a Procuradoria do país a ser anexado pela FUPAMP, quer uma pena de 150 anos para o senhor que se lembrou o sistema de pirâmide, que, para quem não sabe, também é aplicado cá no nosso país!!! Os esquemas são variadíssimos mas no fim de contas o suposto investimento que se faz para entrar nestes esquemas é usado para ressarcir os investidores anteriores, muito simplesmente, o último a entrar para a pirâmide nunca verá o dinheiro investido e o dinheiro que ele investiu não foi usado para adquirir fundos, ou para ser usado em aplicações financeiras, ou em acções, mas sim para pagar parte do dinheiro investido pelo penúltimo a entrar na pirâmide… Engenhoso!!!


Só não consigo perceber como é que o Madoff conseguiu enganar tanta gente e durante tanto tempo!!!! Foram bancos inteiros, seguradoras, investidores particulares, directores e CEOs de variadíssimas empresas de renome!!!


Afinal ser inteligente não é requisito obrigatório para ser bilionário… quem diria!!!


O pior é que Madoff só foi apanhado, primeiro, porque ele já é idoso e a vida de ócio, opulência roubaram-lhe os reflexos necessários para fugir, e, segundo, porque os “investidores” (patos!!!) começaram a sofrer com a crise e foram ter com o senhor para resgatar o dito investimento!!! Se ele fosse inquilino de Portugal e tivesse a ligeireza de pés, conhecimentos, influências que teve o Vale Azevedo hoje era o dia que não se sabia onde parava o Sr. Madoff e os seus milhares de dólares!!!

Quem o manda morar num país onde os ricos e poderosos são de factos condenados pelos crimes que cometem?!?!


Aqui em Portugal se se tiver dinheiro ou algum tipo de influência nunca, mas, nunca se é condenado (raras excepções, há sempre os bodes “respiratórios” do costume…)!!!

O que se passou com o Vale Azevedo, com o Millenium, com o BPP, com o BPN, com o caso Portucale, com o caso Freeport, com o Apito Dourado, com o caso da Casa Pia, entre outros, prova tudo isso!!!


A Dona Justiça afinal é libertina, lasciva, propendia ao deboche e devassidão politico-financeiro e que, de bom grado, concede alguns facilitismos em troca de favores, dinheiro, influência ou o vulgo “tacho”!!!


Business as usual!!!


A Dona Justiça está para o dinheiro como a Amy Winhouse está para uma dose de cavalo!!!


Cpt. Xilema

FUPAMP – O comprimido vermelho!!!

sexta-feira, 6 de março de 2009

Querem factos?! Aqui os têm!...

A tradição judaica defende que a Terra de Israel tem sido uma Terra Santa judaica e uma Terra prometida por quatro mil anos, desde o tempo dos patriarcas. A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judeu). Conectado com estas duas versões do templo estão ritos religiosos significativos que simbolizam a origem de muitos aspectos do judaísmo moderno[24]. Começando por volta do século XI a.C., o primeiro de uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região que durou mais que um milénio[25]. Sob o domínio assírio, babilónico, persa, grego, romano, bizantino e (brevemente) sassánido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa. Em particular, o fracasso na revolta de Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 a.C. resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Foi durante este tempo que os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, em uma tentativa de apagar laços judaicos com a terra[26]. No entanto, a presença judaica na Palestina permaneceu constante. A principal concentração de população judaica transferiu-se da Judeia para Galileia. A Mishna e o Talmud de Jerusalém, dois dos textos judaicos mais importantes, foram compostos na região durante esse período. A terra foi conquistada do Império Bizantino em 638 d.C. durante o período inicial das conquistas muçulmanas. O niqqud hebraico foi inventado em Tiberíades nessa época. A área foi dominada pelos omíadas, então pelos abássidas, cruzados, os corésmios e mongóis, antes de se tornar parte do império dos mamelucos (1260-1516) e o Império Otomano em 1517. Os judeus que viviam a Diáspora aspiravam há muito tempo em retornar à Zion e a Terra de Israel.[27] Essa esperança e anseio foi articulada na Bíblia[28] e é um tema central no Sidur. Começando no século XII, a perseguição católica aos judeus levou a um fluxo constante deixar a Europa rumo a Terra Santa, aumentando ainda após os judeus serem expulsos da Espanha em 1492.[29] Durante o século XVI grandes comunidades judaicas foram formadas nas Quatro Cidades Santas (Jerusalém, Hebron, Tiberias e Safed), e na segunda metade do século XVIII, várias comunidades Hasidic vieram da Europa Oriental rumo a Terra Santa.[30] A primeira grande onda de imigração moderna, conhecida como a Primeira Aliyah (hebraico: עלייה), começou em 1881, quando os judeus fugiram dos pogroms na Europa Oriental.[31] Enquanto o movimento sionista já existia, em teoria, Theodor Herzl foi creditado como o fundador do sionismo político,[32] um movimento que pretendia estabelecer um Estado judaico na terra de Israel, levando a Questão Judaica para o plano internacional.[33] Em 1896, Herzl publicou Der Judenstaat (O Estado Judeu "), que oferece a sua visão de um futuro Estado judeu, no ano seguinte ele presidiu o primeiro Congresso Mundial Sionista.[34] A Segunda Aliyah (1904-1914), começou após o pogrom de Kishinev. Cerca de 40.000 judeus estabeleceram-se na Palestina.[31] Tanto a primeira quanto a segunda onda de imigrantes foi principalmente de judeus ortodoxos,[35] porém na Segunda Aliyah também vieram alguns socialistas pioneiros que criaram o movimento kibbutz.[36] Durante a Primeira Guerra Mundial, o Ministro Britânico de Relações Exteriores, Arthur Balfour emitiu o que ficou conhecido como a Declaração de Balfour, que diz "O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu...". A pedido de Edwin Samuel Montagu e de Lord Curzon, uma linha foi inserida na declaração afirmando "que seja claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas na Palestina, ou os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer outro país."[37] A Legião Judaica, um grupo composto principalmente por batalhões de voluntários sionistas, assistiu a conquista Britânica da Palestina. Grupos árabes de oposição ao plano de 1920 estimularam motins na Palestina e como resposta dos judeus a formação da organização judaica conhecida como a Haganah (que significa "A Defesa", em hebraico), originária dos grupos Irgun e Lehi.[38] Em 1922, a Liga das Nações concedeu ao Reino Unido um mandato na Palestina em condições semelhantes à Declaração Balfour.[39] A população da área neste momento era predominantemente muçulmana, enquanto a maior área urbana da região, Jerusalém, era predominantemente judaica.[40] A imigração judaica continuou com a Terceira Aliyah (1919-1923) e a Quarta Aliyah (1924-1929), que juntas trouxeram 100.000 judeus para a Palestina.[31] Na sequência dos tumultos em Jaffa, nos primeiros dias do mandato, os britânicos restringiram a imigração judaica ao território marcado para o Estado judaico e criaram a Transjordânia.[41] A ascensão do nazismo na década de 1930 levou a Quinta Aliyah, com um fluxo de um quarto de milhão de judeus. Este fluxo resultou na revolta árabe de 1936-1939. Com os países ao redor do mundo recebendo refugiados judeus que fogiam do Holocausto, um movimento clandestino conhecido como Aposta Aliyah foi organizado para levar os judeus para a Palestina.[31] Até o final da Segunda Guerra Mundial, os judeus representavam 33% da população da Palestina, quando eram 11% em 1922.[42][43] Após 1945, o Reino Unido se tornou cada vez mais envolvido em um conflito violento com os judeus.[44] Em 1947, o governo britânico acabou com o Mandato da Palestina, declarando que era incapaz de chegar a uma solução aceitável para ambos os lados, árabes e judeus.[45] A recém-criada Organização das Nações Unidas aprovou o Plano de partição da Palestina (Assembleia Geral das Nações Unidas através da Resolução 181) em 29 de Novembro de 1947, dividindo o país em dois Estados, um árabe e um judeu. Jerusalém foi designada para ser uma cidade internacional - um corpus separatum - administrada pela ONU para evitar um possível conflito sobre o seu estatuto.[46] A comunidade judaica aceitou o plano,[47] mas a Liga Árabe e a Comissão Superior Árabe o rejeitaram.[48] Em 1 de Dezembro de 1947 o Comissão Superior Árabe proclamou uma greve de 3 dias e os grupos árabes começaram a atacar alvos judeus. Uma guerra civil começou com os judeus inicialmente na defensiva, mas gradualmente partindo para o ataque. A economia árabe-palestina desmoronou e 250.000 árabes-palestinos fugiram ou foram expulsos.[49] Em 14 de maio de 1948, um dia antes do fim do Mandato Britânico, a Agência Judaica proclamou a independência, nomeando o país de Israel. No dia seguinte, cinco países árabes - Egipto, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque, invadiram Israel, iniciando a Guerra árabe-israelense de 1948.[50] Marrocos, Sudão, Iémene e Arábia Saudita também enviaram tropas para ajudar os invasores. Após um ano de combates, um cessar-fogo foi declarado e uma fronteira temporária, conhecida como Linha Verde, foi estabelecida. Os territórios anexados da Jordânia tornaram-se conhecidos como Cisjordânia e Jerusalém Oriental, o Egipto e assumiu o controle da Faixa de Gaza. Israel foi admitido como membro das Nações Unidas em 11 de maio de 1949.[51] Durante o conflito 711.000 árabes, de acordo com estimativas das Nações Unidas, ou cerca de 80% da população árabe anterior, fugiram do país. [52] O destino dos refugiados palestinos de hoje é um grande ponto de discórdia no conflito israelo-palestino.[53][54] Nos primeiros anos do Estado, o Sionismo trabalhista, movimento sionista liderado pelo então Primeiro-ministro David Ben-Gurion dominava a política israelita.[55][56] Esses anos foram marcados pela imigração maciça dos sobreviventes do Holocausto e um influxo de judeus perseguidos em terras árabes. A população de Israel aumentou de 800.000 para dois milhões entre 1948 e 1958.[57] A maioria dos refugiados que chegaram sem posses e foram alojados em campos temporários conhecidos como ma'abarot.

Não sei se ficaram esclarecidos, mas quanto a mim acho que é claro e límpido como a H2O engarrafada!!!!

É certo que os judeus vão eternamente afirmar que toda a Judeia lhes pertence por direito, no entanto a história conta uma versão um pouco diferente… Que me desculpem todos os judeus e aficionados do judaísmo que acham que a terra prometida lhes pertence. A época de apresar a pátria dos outros (sim dos outros!! Como já devem ter reparado há milénios que os judeus foram escorraçados da Judeia, logo por direitos adquiridos o território pertence aos muçulmanos…) pela força indiscriminada e sem que alguém faça algo para o impedir acabou (ou deveria ter acabado) à largas décadas.

É óbvio que não sou a favor dos árabes, que na sua larga maioria são fanáticos extremistas que acreditam que se explodirem no meio dos infiéis têm à sua espera no descanso eterno 60 ou 70 virgens. Será que existe um fornecimento inesgotável de virgens para aqueles lados?? E às mulheres? Prometem-lhes também 60 ou 70 muçulmanos ou uma cozinha totalmente equipada?? Isto para não falar das crianças… PSP, Xbox ou Nintendo?? Ah, é verdade eles não sabem o que isso é!!! Não se pode esperar muito mais de povos que sempre viveram na miséria, sem acesso a culturas diferenciadas onde a lei é ditada por interpretações deturpadas e inflamadas do Corão produzidas por meia dúzia de iluminados que pensam que ainda vivem na Idade Média. Já repararam que nos países árabes onde a riqueza se encontra distribuída pela população em geral (como por exemplo o Dubai ou o Brunei ) não há terroristas? Pois é!

Por outro lado também não sou a favor dos judeus, que com o seu discurso de constante vitimização aproveitam as palmadinhas dos States (que toda a gente sabe que são governados pelos judeus… Ai vocês não sabiam!? Normalmente quem tem $ é que manda!!) para ocuparem cada vez mais território. Não sei se alguém reparou onde geograficamente está localizada a Faixa de Gaza? Junto ao mar, não é!? Será que a água, mesmo salgada, é importante?

Bom, voltando à questão inicial com que direito é que as “Nações Unidas” e o Reino Unido juntam pessoas de nacionalidade espanhola, austríaca, polaca. portuguesa, alemã, etc, etc, na Palestina? Já sei, eram todos judeus e como a pátria deles não é o local onde nasceram mas sim o judaísmo enfiam-se na Palestina. Está escrito na Bíblia (documento pelo qual se regem todas as democracias e ditaduras do Planeta Terra… ou não!) que Jerusalém é a terra prometida, não tem nada que enganar (épa acho é que o Corão diz qualquer coisa parecida. Granda bronca!!!). Por esta lógica de ideias qualquer dia os Cristãos resolvem juntar-se todos e invadir a Terra Santa… olhem que são muitos e nada meiguinhos. Ou então juntamo-nos todos e vamos para África. Não foi lá que tivemos a nossa origem? “África é nossa e os africanos que se lixem!” era um bom mote, não era?


Marcx

FUPAMP - O apanágio de ser um anexo de Portugal!